Encontro de Quadros inspirado pelo futuro!
O “Capitólio”, em Lisboa, foi o palco para o Encontro de Quadros da Tejo Atlântico que reuniu mais de 280 trabalhadores, tendo os restantes assegurado o bom funcionamento das infraestruturas, garantindo assim o compromisso coletivo que estará sempre em primeiro lugar das nossas responsabilidades – a todos eles o maior agradecimento.
Esta sessão foi um excelente momento para estarmos juntos, realizar um balanço da atividade de 2023, partilhar boas-práticas na empresa e perspetivar os objetivos para o futuro!
Da parte da manhã do evento, Nuno Brôco, Presidente da Tejo Atlântico, teve a oportunidade de introduzir o tema do balanço do ano e apresentar o vasto trabalho de estruturação e planeamento conjunto que deu origem à “Estratégia 2023/2025 – Inspirados pelo Futuro”. Seguiu-se a intervenção de Hugo Pereira, vice-presidente da empresa, que, numa analogia referiu a importância de remarmos no mesmo barco onde todos, e em equipa, são fundamentais para se chegar à mesma meta – demonstrado em números e factos por Leonor Pinto e Ana Luis, diretora Administrativa e Financeira e Coordenadora do Planeamento e Controlo de Gestão, respetivamente.
A manhã contou ainda com a partilha de pitchs dos planos de ação das Direções e Departamentos, enquadrados em objetivos e métricas já definidas na “Estratégia 2023/2025”.
Depois do almoço, o arranque da sessão da tarde foi efetuado pela Sandra Chambel, Administradora Executiva, que abordou a importância do planeamento e monitorização dos objetivos e inspirou-nos com a partilha de uma história de perseverança de equipa.
Num painel moderado por Marcos Batista, Diretor de Comunicação e Desenvolvimento, foram apresentadas, de forma dinâmica, as boas-práticas e projetos que têm contribuído positivamente para a atividade da Tejo Atlântico. Este painel contou, assim, com a partilha de experiências de várias unidades operacionais que envolveram eram alguns dos trabalhos que têm sido desenvolvidos.
Nuno Brôco encerrou esta sessão de trabalho, destacando a importância do “Nós Tejo Atlântico”, e de concretizar, sem medo de falhar, os objetivos propostos, destacando o caminho para a autonomia energética e da edificação de parcerias sustentáveis.