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Dia Mundial das Zonas Húmidas assinalado pela Tejo Atlântico

A Tejo Atlântico dinamizou várias atividades de educação ambiental junto ao rio Jamor, da Lagoa de Óbidos e do Estuário do Tejo, no âmbito do Dia Mundial das Zonas Húmidas, comemorado a 2 de fevereiro.  Após a conclusão das atividades, os participantes, principalmente os mais jovens, prometeram continuar a ser os Guardiões destes magníficos ecossistemas.

A Associação de Pais e o Agrupamento de Escolas de Santa Catarina (Linda-a-Velha, Oeiras) realizaram uma iniciativa junto ao rio Jamor. O dia começou com um percurso sensorial, com monitorização, ao longo das margens do rio e das pequenas ilhas e mouchões, envolvendo duas turmas aderentes ao Projeto Rios da ASPEA.

Durante a manhã foram feitas pequenas paragens para se observar a galeria ripícola, conhecer a geomorfologia do rio e conhecer os seres vivos que ali habitam.

Para além da monitorização do rio, utilizando a metodologia do Projeto Rios, todos os participantes foram sensibilizados para a importância da água e da sua qualidade no equilíbrio deste ecossistema ribeirinho.

Mais a norte do país, vários alunos visitaram a Fábrica de Água da Charneca - principal infraestrutura responsável pela despoluição da Lagoa de Óbidos – e fizeram uma caminhada até à lagoa. Os participantes tiveram contacto com biodiversidade desta zona húmida, a maior lagoa costeira da Europa, tendo sido destacada a importância das espécies autóctones no seu equilíbrio e a ameaça das espécies invasoras.  A ação terminou com a observação da avifauna aquática no observatório de aves das salinas.

A atividade organizada pela Tejo Atlântico e o Município de Óbidos, contou com a participação da Associação PATO e do ornitólogo Hélder Cardoso, que coordenam o projeto BioLagoa de Óbidos.

Em parceria com a SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, a Tejo Atlântico realizou a segunda edição da atividade “De Olho nas Aves” na maior zona húmida do país: o Estuário Tejo.

Inúmeros apreciadores do birdwatching observaram, através de telescópios, dezenas de aves que, na sua maioria, têm o estuário do Tejo como habitat. Colhereiro, alfaiates, corvos marinhos, patos reais, guinchos, garça real, maçaricos, entre outros, foram algumas das aves aquáticas observadas no estuário, sendo que foram ainda observadas aves do sapal e dos caniços e algumas rapinas.

A atividade incluiu ainda a identificação das espécies de plantas mais características do sapal, destacando as suas características e a sua função reguladora.