Pretendemos ser reconhecidos, nacional e internacionalmente como uma empresa de referência no setor da água em Portugal, pela qualidade do serviço prestado, inovação, competência, eficiência, sustentabilidade e criação de valor.

Tejo Atlântico volta a colaborar com a AdP no projeto Girl MOVE Academy

 

Tejo Atlântico volta a colaborar com a AdP no projeto Girl MOVE Academy, mostrando os projetos de educação ambiental que desenvolve.

 

Recentemente a Girl Mover 2021 Taniça Mazoio, uma jovem moçambicana licenciada em Engenharia Ambiental, visitou a Tejo Atlântico, através do Programa Change, que a Aguas de Portugal integra e apoia pelo sexto ano consecutivo, uma iniciativa da Girl MOVE Academy.

 

Primeiro numa sessão por videoconferência, diretamente de Moçambique, a jovem teve um primeiro contacto com alguns dos projetos de Educação Ambiental da Tejo Atlântico, na sua maioria desenvolvidos em parcerias com ONGA e instituições de ensino como o ISPA. Já em Portugal, e integrada noutras visitas que fez a empresas do Grupo AdP, a Taniça visitou o Centro de Educação Ambiental da Tejo Atlântico, a Fábrica de Água de Beirolas e o Laboratório.

 

Com a certeza de que a partilha com projetos enriquecedores lhe servirão de inspiração para desenvolver e aplicar algumas das suas metodologias em Moçambique, permitindo uma maior participação e ciência cidadã em prol da preservação da biodiversidade local, da conservação e preservação dos rios e do oceano e do combate às alterações climáticas, onde a escassez de água é cada vez mais uma realidade assustadora.

 

O Grupo AdP é um dos parceiros do projeto Girl MOVE, uma iniciativa destinada a jovens mulheres moçambicanas, com o propósito de trabalhar para um mundo onde todas as mulheres tenham acesso a oportunidades para serem líderes de referência e agentes de mudanças positivas, capazes de contribuir para o desenvolvimento político, social, económico, ambiental e cultural do seu país. Dirigido a jovens finalistas ou licenciadas, com o objetivo de fazerem um “estágio de vida”, com a duração de um ano, com o apoio das entidades parceiras do projeto, como é o caso da AdP que acolheu este ano Taniça Mazoio, que acredita que o tratamento da água e a reutilização da água residual tratada é a melhor forma de combater a escassez hídrica e melhorar o acesso aos serviços de água em Moçambique.